A Caixa de Pandora do regime
Durante anos soubemos que havia qualquer coisa que estava podre no reino do Portugal de Abril e que só isso explicava a obstinação com que por todos os lados se defendiam situações aparentemente indefensáveis.
Graças aos blogues foram-se descobrindo pouco a pouco os insuspeitados privilégios de que beneficiam os defensores do regime.
Começou com os políticos. Depois vieram os polícias, a GNR, os militares, de todos os lados, os magistrados, os professores, os funcionários públicos em geral, os jornalistas, e outros avulsos.
Foi aberta a Caixa de Pandora.
Se isso se deve a uma acção involuntária do Primeiro Ministro ou a uma acção propositada do Governo maioritário do Partido Socialista (neste caso muito pouco auxiliado pela oposição social-democrata e democrata-cristã), ainda é um mistério, que convirá elucidar para esclarecimento das gerações futuras. A verdade é que não parece haver modo de parar a avalanche de denúncias que ter aparecido, e que não parece ser possível abafar.
Isto no mundo dos blogues.
No mundo da opinião pública escrita, amansada, a procissão ainda vai no adro, ou seja mal começou.
No mundo da TV, onde os portugueses vão buscar a informação que condiciona o seu voto, ainda não se viu nada. O seu silêncio amestrado é de ouro, e revelador da força das máfias.
Graças aos blogues foram-se descobrindo pouco a pouco os insuspeitados privilégios de que beneficiam os defensores do regime.
Começou com os políticos. Depois vieram os polícias, a GNR, os militares, de todos os lados, os magistrados, os professores, os funcionários públicos em geral, os jornalistas, e outros avulsos.
Foi aberta a Caixa de Pandora.
Se isso se deve a uma acção involuntária do Primeiro Ministro ou a uma acção propositada do Governo maioritário do Partido Socialista (neste caso muito pouco auxiliado pela oposição social-democrata e democrata-cristã), ainda é um mistério, que convirá elucidar para esclarecimento das gerações futuras. A verdade é que não parece haver modo de parar a avalanche de denúncias que ter aparecido, e que não parece ser possível abafar.
Isto no mundo dos blogues.
No mundo da opinião pública escrita, amansada, a procissão ainda vai no adro, ou seja mal começou.
No mundo da TV, onde os portugueses vão buscar a informação que condiciona o seu voto, ainda não se viu nada. O seu silêncio amestrado é de ouro, e revelador da força das máfias.
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