sábado, setembro 02, 2006

O Islão é uma religião de paz

Eles conquistaram o Norte de África aos cristãos a partir do ano da graça de 635, conquistaram Jerusalém e o Santo Sepulcro em 638, mas o Islão é uma religião de paz. Conquistaram a católica Península Ibérica em 711, destruíram conventos e mosteiros, mataram as freiras e monjes, e raptaram as mulheres judias e cristãs para os seus haréns, e só saíram, expulsos, 700 anos depois, mas o Islão é uma religião de paz. Invadiram a muito católica França e mataram toda a gente em Narbonne e Carcassone, subiram até Poitiers onde finalmente foram parados, invadiram o sul da Itália onde ficaram duzentos anos, subiram até Roma, queimando todas as cidades pelo caminho, mas o Islão é uma religião de paz. Passaram os Alpes e foram até à Provença que ocuparam e subjugaram. Fácil, fácil, quem não é muçulmano tem de pagar impostos. Os europeus finalmente unidos expulsaram os muçulmanos e ocuparam a Terra Santa (que horror que foram as Cruzadas, a reconquista pelos cristãos de um território que era anteriormente seu), mas já em 1356 os muçulmanos atacaram os Dardanelos conquistando a Trácia, a Macedónia e a Albânia. Em 1453 tomaram Constantinopla, e que inesquecível foi a tomada de cidade: mataram queimaram toda a população, a começar pelas crianças a quem cortaram a cabeças para apagar com elas as velas da Catedral que foi transformada numa Mesquita (assim como todas as outras igrejas da cidade), mas atenção porque o Islão é uma religião de paz. O imperador Otomano atacou a Hungria em 1526 e chegou a Budapeste, e em 1520 já estava às portas de Viena. Entretanto venderam três milhões de europeus com escravos nos mercados do oriente. O Islão é uma religão que não reconhece separação possível entre o poder temporal e o poder religioso. Não reconhece qualquer lei que não venha explicitamente escrita no Corão, o prório livro ditado pela pessoa de Deus ao profeta Maomé numa caverna, mas o Islão é uma religião de paz. O Islão não reconhece sequer a Declaração Universal dos Direitos do Homem, porque o Islão é uma religião de paz e não precisa dessas banalidades. Eles estão-se a matar entre si no Iraque, no Sudão, na Etiópia, na Somália, nas Filipinas, no Paquistão, no Afeganistão, na Indonésia e até agora na Tailandia, mas o Islão é uma religião de paz.

Os europeus, que não fazem filhos, mas querem manter as regalias do estado social que criaram baseado na circunstância de as gerações mais novas pagarem as reformas das gerações mais velhas, vêem-se obrigados a importar muçulmanos ou africanos (pois quem mais quer emigrar para a Europa de hoje senão os passa-fome?) para trabalhar. Os muçulmanos, uma religião de paz, em que as pessoas se reproduzem como coelhos, onde a poligamia é natural, onde as mulheres não tem direitos, nenhuns direitos, onde o juro é considerado pecado, serão possivelmente uma maioria entre nós, conseguindo finalmente o objectivo de dominar o Califado Europeu. Na Europa já são sessenta milhões, 25 milhões dos quais na Comunidade Europeia, mais ou menos 10 por cento da população, com uma taxa de natalidade tripla da dos europeus. É só fazer as contas.

E nós? O Islão é uma religião de paz, é a nossa litania. Estamo-nos a preparar para aceitar (Inglaterra e Holanda já estiveram mais longe) que a sharia seja aplicada para já, nas relações entre as pessoas muçulmanas, e mais tarde entre todos nós. Como é possível que após a conquista do Estado de Direito, seja possível sequer discutir o regresso à barbárie? Se não é para isso, para quê então se estuda a História?

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