domingo, dezembro 17, 2006

Coisa excepcionias que se passam impunemente neste país

O comunicado nº 7/2006 da ERC, Entidade Reguladora da Comunicação Social, eufemístico nome dado agora à antiga Autoridade Reguladora, sobre o caso Eduardo Cintra Torres no Público, e o ataque descarado ao director do jornal, é revelador de uma atitude autoritária, fascista, totalitarista, patronizadora, de como se deve comportar a Comunicação Social. Os senhores do Conselho Regulador da referida Entidade, a saber

Presidente Prof. Doutor José Alberto de Azeredo Lopes
Vice-Presidente
Dr. Elísio Cabral de Oliveira
Vogal
Prof. Doutora Maria Estrela Serrano
VogalDr. Luis Gonçalves da Silva
Vogal
Dr. Rui Assis Ferreira

deviam-se demitir ou ser imediatamente demitidos, só e apenas pelas brutalidades que subscreveram.

Subscrevo a propósito disso a opinião expressa por Pacheco Pereira sobre o assunto: é a favor da minha liberdade de escrever o que penso, sujeito apenas à lei comum nas suas consequências, e não dou à ERC qualquer direito de censurar, adjectivar ou ironizar sobre as minhas posições. Aceito isso de qualquer leitor, com razão ou sem ela, não do Estado.

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